20.4.11

Sinais

Eles estão aí, que você acredite ou não.

Os sinais são utilizados a muito tempo e em vários canais de comunicação, como o mais primitivo etnógrafo até, em nossos dias, os emotions  (das mensagens instantâneas).
Existem também sinais que aguçam um pouco mais de sensibilidade, é a comunicação com nós mesmos. Sinais percebidos e compreendidos por nós dentro de um conceito totalmente particular levando em consideração nossa fé e nosso estado de espírito. Estando otimista ou com uma fé inabalável nossa sensibilidade percebe e interpreta vários sinais ao passar do dia. Como uma borboleta que surge em um piscar de olhos e voá graciosa a sua frente até sumir entre os reflexos luminosos do nascer do Sol, ou ainda quando inquietos e tensos com uma importante decisão que necessitamos tomar e uma simples conversa com um sexagenário na fila do pão nos faz compreender exatamente toda a magnitude dessa decisão, decifrando facilmente os prós e contras da mesma.

E quem vai dizer que não são sinais?
Normalmente alguém que não tenha fé e que seja pragmático ao ponto de desconsiderar a comunicação consigo mesmo.

2.4.11

Nossa Educação

Filha de defensora de educação familiar rígida entra em Harvard

Após ler essa reportagem não me apeguei a idéia central da discussão que, sinceramente, está anos-luz da nossa humilde "discussão educacional brasileira".
Na reportagem o Brasil ainda aparece em um conceituado 53°, incrível, pois na prática nossas crianças lutam diariamente para estudar. Ter uma escola que ofereça a condição mínima para lecionar e aprender é coisa rara, agora imagina aprender música, teatro e ainda poder usufruir de atividades extra-curriculares?
Educação familiar rígida no Brasil é tirar o "guri" da escola e colocá-lo pra vender doce no sinal, cursar uma faculdade ainda é para poucos e os poucos que conseguem, muitas das vezes, acabam como dicentes de instituições educacionais de puro apelo econômico.
Nossa país tem o simpático slogan "Brasil o país do futuro" e isso já tem o bom tempo, porque será que não muda só para "Brasil o país!"? Atualmente temos um gargalo de mão de obra em vários setores de nossa economia e, logicamente, esse gargalo tem origem no sistema educacional pouco atrativo para as crianças que preferem empenhar seus esforços em campos de futebol ou no badalado mundo do crime.

O melhor é falar pra Dilminha trocar nosso ministro da educação pela Sra. Amy Chua!